Na sequência do post anterior, servindo-me da dica do prof.
Borges da Cunha no seu livro "
Barreira e a sua História", ed. Outubro de 2007 (Ed. Folheto-Leiria) e para que a questão então colocada não fique pendente, vou permitir-me adiantar uma síntese do que neste livro vem referido. Com a devida vénia do autor, que sei não me vai levar a mal já que esta minha intervenção é a bem da mesma causa por si tão bem defendida.
Tenhamos, então, como referência, a pág. 283 do citado livro.
O
Alferes Augusto da Conceição Gonçalves nasceu a 19 de Maio de 1877 no lugar do Telheiro, freguesia da Barreira, filho de Manuel da Conceição Gonçalves e de Emília de Jesus.
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Tomou parte em várias acções militares nesta ex-colónia a saber: Cuamatos, Mufio, Aucongo, Macuvi, Chamuindo a Damequero, Aluendo à Inhoca, Cuamato Peqeno e Cuamato Grande, Evale....
Foi condecorado, entre vários outros Prémios, condecorações e louvores, com o
Grau de Cavaleiro da Ordem de Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.
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Esta Ordem tem um grande-colar, que é atribuído aos Presidentes da República eleitos, no final do mandato e 5 graus, ordenados por ordem ascendente:
Cavaleiro ou Dama;
Oficial;
Comendador;
Grande-Oficial;
Grã-Cruz.
(Mais pormenores sobre as ordens honoríficas portuguesas podem ser obtidas
aqui)